Wednesday, January 30, 2019
Monday, January 28, 2019
Thursday, January 24, 2019
Friday, January 18, 2019
Thursday, January 17, 2019
Tuesday, January 15, 2019
Monday, January 14, 2019
Saturday, January 12, 2019
Your journey
There is a brazilan city, named São Thomé das Letras, mostly know as The City in the rocks, which has a welcome board, of course carved out in rocks, which says: wish you have had a pretty and crazy journey to walk and arrive here......
When you reflect about your journey, how you fell it?
When you reflect about your journey, how you fell it?
Thursday, January 10, 2019
Wednesday, January 9, 2019
Tuesday, January 8, 2019
Monday, January 7, 2019
This old man, when this picture was taken, was observing an old pen he found in the trash. His expression of value in this trashed pen was something unique. Do we, who can have much more than a trashed pen, really value what we have and conquer? Not just in the material field, but also on the feeling field......
Sunday, January 6, 2019
What can I do for you?
Recentemente ouví uma parabola sobre humildade que dizia mais ou menos assim.....nas bibliotecas o livros que estão mais altos são os menos lidos e menos relevantes. Os melhores são os que estão na altura de nossos olhos.
Essa parábola foi o inicio de uma série de reflexões sobre humildade, as quais compartilho algumas.
- na relação com crianças podemos notar facilmente o quanto somos humildes ou não. Fisicamente notamos isso.
Será que nos abaixamos para falar com as crianças ou olhamos de cima para baixo? Valorizamos o que elas nos contam ou achamos que são " besteiras de crianças"? Respeitamos verdadeiramente os anseios e desejos das crianças explicando as razões de nossas ações, atitudes e decisões ou simplesmente decidimos e dizemos....sim porque sim. Não porque não. Eu sei das coisas, você não, então obedeça e não faça perguntas .
- no trabalho, deixamos nossos cargos nos transformar em deuses? Sentimo-nos superiores porque temos um cargo "melhor"? Nos sentimos superiores porque estudamos mais? Julgamos que sabemos mais que os outros? Respeitamos as outras pessoas e suas funções independente de quais são? Por exemplo: respeito meus subordinados? Meus pares? Aqueles que nos ajudam? Respeitamos as moças da limpeza mantendo os banheiros limpos ou julgamos que elas estão aí para limpar mesmo e não ligo se sujar mais, pois...."não sou eu quem vai limpar mesmo".
- respeitamos nossos fornecedores? nossos parceiros de negócios?
- por " saber" que sou o melhor no que faço, desprezo os outros?
- independente de nossas funções, somos humildes?
Pessoal, se puderem, pensem sobre isso....pensem que o homem mais "poderoso" que já viveu deixou-se matar humildemente na cruz, que era sinônimo de desonra.
Quem será que somos? Como será que agimos?
Aproveito e divido com vocês uma mensagem de um grande amigo que hoje mora nos Estados Unidos. Espero que gostem.
Abraços
Marçal
WHAT CAN I DO FOR YOU? ( O que posso fazer por você?)
Tenho ouvido cada vez mais essa frase chocante de líderes da minha Empresa , às vezes muitos níveis acima do meu, e que muita vezes desarma quem vem com munição pesada preparado para um confronto.
Ainda estou aprendendo e pedi ao RH para me arrumar um mentor Americano para me aprimorar na arte do Charm Management uma vez que não fui educado nos USA e tenho um passado combativo e guerreiro por motivos de família, raízes e até escola gerencial com Italianos e Brasileiros. Me incentivavam a ser guerreiro para obter resultados de curto prazo. Vitórias de curto prazo que deixavam cadáveres e seqüelas para todos os lados inclusive muitos inimigos.
Difícil dizer o que faz os Estados Unidos e mesmo Inglaterra funcionar continuamente : Economia em crescimento, Empregos em alta, Crimilinalidade em franca diminuição...... souberam enfrentar crises como ninguém e agora estão em franca recuperação enquanto o resto do mundo patina.
Seria o poder do “WHAT CAN I DO FOR YOU?” um dos motivos?????
No fim isso é uma coisa que o Cristianismo tenta ensinar mas de uma maneira menos direta. Os Anglo Saxões vão direto no ponto em termos de solidariedade, ajuda e filantropismo.A Bill and Melinda Gates Foundation é apenas um exemplo. Alguns líderes que conheço na Empresa tem depósito direto na conta da igreja, que é aqui pura filantropia. Temos nossa vizinha Brasileira, que entrou nesse bolão de ajuda Americano contagioso para um rodizio de visitas e suporte à uma amiga americana com problemas de locomoção. Os meus médicos da clínica de olhos daqui julgo serem os melhores do mundo, são profissionais excelentes além de filantropos (“WHAT CAN I DO FOR YOU?”... e fazem!!!) com diversas missões na África e outros lugares perdidos no mundo. Ajudam e ganham experiência em cirurgias e diagnóstico de doenças.
No fim será difícil entender porque isso aqui é um país de verdade onde as chances são muito maiores para todos. Não deve ser um fator só. As regras e leis aqui são duras e o dedurismo impera quando alguém atravessa a linha. Mas a pergunta é quanto o “WHAT CAN I DO FOR YOU?” influencia?
Meu vizinho da frente me dedou porque eu estacionei o carro na rua. Proibido noTownship.Ligou para a polícia ao invés de falar comigo. Eu queria me vingar e exterminar o gramado dele, fui convencido por colegas do trabalho e minha mulher que essa atitude geraria resultados piores. Não fiz nada e resolvi obedecer a lei pois moro num lugar quase paradisíaco. No fim a chatice e bisbilhotice do meu vizinho ajuda com certeza a manter ladrões longe daqui. Nada acontece no Township, podemos viajar e largar a casa e garagem aberta semanas sem que nada aconteça.
Estou esperando a chance de desarmar meu vizinho casado com uma bruxa: “WHAT CAN I DO FOR YOU?”
Tem o caso da vizinha xereta de outro colega que fica na janela o dia inteiro. O lado ruim: cuida da vida alheia. O lado bom: cuida da vizinhança inteia e qualquer problema ela chama o 190 .
O pior atendimendo policial nos Estados Unidos é Detroit, apolícia leva duas horas pra chegar . Aqui em caiporópolis atendem em 10 minutos se a sua filha fica com medo de entrar em casa ou para atender cachorrinho em perigo. Eles vem investigam e vão embora com toda a educação do mundo: WHAT CAN I DO FOR YOU? É a primeira pergunta.
Aí eu me pergunto em quantas situações poderíamos usar o “WHAT CAN I DO FOR YOU?” ao invés de vingança, raiva e palavras duras ???
Testei algumas vezes. Impressionante o efeito! Muito melhor do que bate boca.
Algumas pessoas fizeram por mim .Tenho uma dívida eterna com elas.
Será que poderíamos usar o “WHAT CAN I DO FOR YOU? “ em situações de raiva e confrontação onde uma velhinha aparece do nada implicando com o seu cachorrinho trancado no carro?? Afinal as intenções da velhinha pode ser boas: ajudar o cãozinho sofredor.
Será que poderíamos usar o “WHAT CAN I DO FOR YOU? “ com um vizinho pentelho que já nos fez mal? Normalmente o problema está dentro da casa dele, não fora . Ele só joga a frustração para outro lado.
Será que poderíamos usar o “WHAT CAN I DO FOR YOU? “ em situações de raiva e confrontação familiares ? Dificil né ??
In the end: tell me what else CAN I DO FOR YOU?
Acho que temos muito a aprender com os Anglo –Saxões que acumulam experiência ao longo dos séculos e sempre melhoram. O entendimento e aprendizado tem que ser amplo pois a avelhinha implicante que aparece do nada reclamando do cachorrinho latindo tem sua funcial social num contexto mais amplo : ela faz parte da força policial não paga.
Mússio Koury Mussi, 1 de setembro de 2011
Saturday, January 5, 2019
Friday, January 4, 2019
[ Immanuel Kant - Grounding to Metaphysics of Morals ]
1. First, as regards the concept of necessary duty to oneself, the man who contemplates SUICIDE will ask himself whether his action can be consistent with the idea of humanity as an end in itself.
If he destroys himself in order to escape from a difficult situation, then he is making use of his person merely as a means so as to maintain a tolerable condition till the end of his life. [Ernst Hemmingway, dizem, suicidou por se achar inútil!]
Man, however, is not a thing and hence is not something to be used merely as a means; he must in all his actions always be regarded as an end in himself.
Therefore, I cannot dispose of man in my own person by mutilating, damaging, or killing him.
(A more exact determination of this principle so as to avoid all misunderstanding, e. g., regarding the amputation of limbs in order to save oneself, or the exposure of one's life to danger in order to save it, and so on, must here be omitted; such questions belong to morals proper.)
PRINCÍPIOS DE HUMANIDADE
[ Immanuel Kant - Grounding to Metaphysics of Morals ]
1. Primeiramente, no que se refere ao necessário dever para consigo mesmo, o homem que pretende suicidar deve ser perguntar se sua ação é consistente com a noção de humanidade como um fim em si mesmo.
Caso ele se destrua a si mesmo a fim de escapar de uma situação difícil, então ele estará fazendo uso de sua pessoa como uma maneira de manter uma condição pessoal tolerável até o final de sua existência.
No entanto o homem não é uma coisa e, por força disso, não é algo a ser usado meramente como um meio: em todas suas ações, ele sempre deve ser encarado como um fim em si mesmo.
Por causa disso, eu mesmo não posso dispor do Homem, na minha pessoa, mutilando-o, danificando-o ou o matando.
(A fim de evitar mal entendidos, deve-se omitir aqui uma descrição mais exata deste princípio, por exemplo, no tocante a amputação de membros para se salvar, ou na exposição de sua própria vida a risco a fim de salvá-la etc. Tais questões dizem respeito à própria Moral.)
2. Second, as concerns necessary or strict duty to others, the man who intends to make a FALSE PROMISE will immediately see that he intends to make use of another man merely as a means to an end which the latter does not likewise hold.
For the man whom I want to use for my own purposes by such a promise cannot possibly concur with my way of acting toward him [430] and hence cannot himself hold the end of this action.
This conflict with the PRINCIPLE OF DUTY TO OTHERS becomes even clearer when instances of attacks on the freedom and property of others are considered.
For then it becomes clear that a transgressor of the rights of men [Liberdades Naturais] intends to make use of the persons of others merely as a means, without taking into consideration that, as rational beings, they should always be esteemed at the same time as ends, i.e., be esteemed only as beings who must themselves be able to hold the very same action as an end.
3. Third, with regard to contingent (meritorious) duty to oneself, it is not enough that the action does not conflict with humanity in our own person as an end in itself; the action must also harmonize with this end.
2. Segundo, em relação ao necessário ou estrito dever para com os outros, o homem que pensa em fazer uma falsa promessa logo verá que ele está querendo fazer uso de outro homem simplesmente como meio para um fim o qual este último não procura também.
Sim, porque aquele homem o qual eu pretendo usar para meus propósitos usando aquela promessa, possivelmente não está de acordo com meu modo de agir em relação a ele, e por isso também não pode adotar para si a finalidade desse meu ato.
Esse conflito com o Princípio do dever em relação a outrem se torna ainda mais evidente quando consideramos situações de ataque contra a liberdade e a propriedade de outros.
Isso porque fica então claro que um transgressor dos direitos dos homens tenciona fazer uso das pessoas de outros meramente como meios para seus próprios fins, e o faz sem levar em conta que, como seres racionais, esses últimos deveriam ser encarados igualmente como fins, isto é: tratados somente como seres que devam, eles mesmos, estar propensos a adotar a mesma ação como um fim (para eles próprios).
3. Terceiro, com relação ao dever virtuoso (condicional) a si mesmo, não basta que a ação não seja conflitante com a condição de humanidade, para com nossa própria pessoa, ser um fim em si: a ação deve também harmonizar com esse fim.
Now there are in humanity capacities for greater perfection which belong to the end that NATURE has in view as regards humanity in our own person.
To neglect these capacities might perhaps be consistent with the maintenance of humanity as an end in itself, but would not be consistent with the advancement of this end.
4. Fourth, concerning meritorious duty to others, the natural end that all men have is their own happiness.
Now humanity might indeed subsist if nobody contributed anything to the happiness of others, provided he did not intentionally impair their happiness.
But this, after all, would harmonize only negatively and not positively with humanity as an end in itself, if everyone does not also strive, as much as he can, to further the ends of others.
For the ends of any subject who is an end in himself must as far as possible be my ends also, if that conception of an end in itself is to have its full effect in me.
De fato há, na humanidade (benevolência), potenciais para maior perfeição, os quais fazem parte da finalidade que a
natureza tem em vista no tocante à humanidade em relação a nossa própria pessoa.
Ainda que desprezar essas potencialidades talvez seja consistente com a manutenção da humanidade como um fim em si, isso não é consistente com a progressão desse fim.
4. Em quarto lugar, no tocante ao dever virtuoso frente a outrem, [lembremo-nos de que] o objetivonatural de todos os homens é sua própria felicidade.
Acontece que humanidade pode subsistir ainda que ninguém contribua com coisa alguma para a felicidade dos outros, desde que, também, ninguém intencionalmente crie empecilhos à felicidade dos demais.
Mas isso, no fim de contas, apenas harmonizaria de forma neutra, não positivamente, para a humanidade como um fim em si. Harmonizar positivamente requereria, além disso, que todos se esforçassem, tanto quanto pudessem, para fazer progredir os fins dos demais.
E isso acontece porque os fins de qualquer indivíduo que é um fim em si devem, tanto quanto possível, ser meus fins também, se aceitarmos que a noção de “fim em si” se aplica e produz todos os efeitos sobre mim.
This principle of humanity and of every rational nature generally as an end in itself is the supreme limiting condition of every man's freedom of [431] action.
This principle is not borrowed from experience, first, because of its universality, inasmuch as it applies to all rational beings generally, and no experience is capable of determining anything about them; and, secondly, because in experience
(subjectively) humanity is not thought of as the end of men, i.e., as an object that we of ourselves actually make our end
which, as a law, ought to constitute the supreme limiting condition of all subjective ends (whatever they may be).
Esse Princípio de humanidade e de qualquer natureza em geral como um fim em si, é a suprema condição que delimita a liberdade de ação de todos os homens.
E esse princípio não é tomado da experiência, primeiramente por causa de sua universalidade, já que ele se aplica em geral a todos os sêres racionais e já que nenhuma experiência é capaz de determinar nada sobre eles [em sua totalidade]. Em segundo lugar porque na experiência (subjetivamente) [no que aprendemos pela vivência ou observando a Natureza], humanidade não é tida como um dos fins dos homens, isto é: humanidade não é tida como um objetivo que nós, por nós mesmos, realmente diríamos que é nosso fim o qual, como uma lei, deva constituir a suprema condição limitante de todos os fins subjetivos (quaisquer que sejam eles).
(Tradução: Caio M Rodrigues em 2016Outubro08 – todas as falhas são minhas e agradeço de me informar delas: rodriguescaio2004@hotmail.com )
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